Páginas: 200
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Sinopse: A palavra pressa é o particípio passado, em latim, do verbo premere (apertar). Assim, pode-se dizer que A História do Cinema para Quem Tem Pressa se propõe a contar uma das maiores sagas do século 20 (e deste início do 21) para quem precisa apertar o passo ou está apertado de tempo. E quem não está? Em 200 páginas, contextualizado com cada momento histórico, e escrito em linguagem clara e acessível, Sabadin traça um panorama do cinema - linguagem que há mais de um século revoluciona nossa maneira de ver a vida -, desde a época em que seus inventores nem sabiam direito o que fazer com ele, até os dias de hoje, quando movimenta bilhões de dólares pelos cinco continentes.A obra passeia com desenvoltura pelos principais "ismos" cinematográficos do mundo - Impressionismo, Expressionismo, Surrealismo, Realismo, Neorrealismo etc. -, ao mesmo tempo que conta como nasceu Hollywood, o que aconteceu quando os filmes começaram a falar, por que os alemães inventaram o filme de terror, por que os detetives do cinema usam capa e chapéu, como as duas Guerras Mundiais mudaram os filmes, por que o cinema francês é tão papo-cabeça, como a chegada da televisão mudou tudo, o que afinal é um blockbuster, onde entra o Brasil nessa história toda, e muitos outros temas e curiosidades sobre a chamada Sétima Arte.Só não explica que loucura é essa que nos faz tão apaixonados pela telona e pelo escurinho. Para isso, seria necessário outro livro. Aí sim, sem pressa.
Mais uma resenha da série Para Quem Tem Pressa, que reúne os mais diversos assuntos em um volume rápido e conciso para realmente quem tem pressa de aprender.
Em A História do Cinema Para Quem Tem Pressa vamos encontrar vinte e dois capítulos que reúnem a história do cinema e seus mais diversos nomes. Desde sua gênese com os irmãos Lumière até as inovações do século XXI e o 3D.
Iniciamos essa jornada com um capítulo que nos mostra de onde surgiram as primeiras imagens animadas e como grandes nomes como Thomas Edson se interessaram em fazer experimentos sobre o assunto. Logo depois chegamos aos irmãos Lumière que se concentraram em criar algo que pudesse transmitir movimento as fotografias e assim conseguiram, se diferenciando de seus antecessores pelo caráter popular de sua invenção.
Logo depois disso, vamos para o crescimento do cinema na Europa que foi interrompido pela Primeira Grande Guerra e seu florescer na América com o público imigrante que chegou aos Estados Unidos atrás do sonho americano. A partir daí vamos companhar como Hollywood nasceu, como a Europa e o cinema francês se reconstruíram, o cinema e a Grande Depressão, a Segunda Grande Guerra, o cinema italiano, a crise que a televisão trouxe, as inovações de Walt Disney e George Lucas, até chegar aos dias atuais.
Confesso que eu amo cinema, e nos dias que estamos passando é do que mais estou sentindo falta: ir ao cinema ver um filme que esperei séculos para chegar, que acompanhei produção e filmagens. Esse sentimento é o que mais me faz falta em meio a pandemia do covid-19. Infelizmente é algo que não pretendo voltar a fazer antes que uma vacina saia e eu já esteja devidamente protegida.
Esse livro, apesar de rapidinho traz muitas informações interessantes, embora não aprofundadas sobre a história do cinema. Foi muito legal conhecer mais sobre a gênese, acompanhar algumas histórias que não conhecia e relembrar outras que já tinha ouvido falar. Adoro os grandes clássicos e as grandes divas do cinema de Hollywood e conhecer um pouco mais sobre o assunto foi algo que me fascinou.
Recomendo a leitura para quem é apaixonado por cinema, mas que não tem estudos aprofundados sobre o assunto.